Lucas Cottica Silveira

As aulas são feitas conforme a necessidade, interesse e conhecimento do aluno, considerando sua evolução e a que passo essa evolução está acontecendo. Àqueles que calham a gramática e ortografia, terão exercícios que reforcem esses aspectos, com explicações etimológicas do vocabulário para que haja a possibilidade do aluno compreender coisas antes mesmo de vê-las, acostumando-se a identificar verdadeiros e falsos cognatos. A quem necessita um conhecimento técnico, para qualquer área, as aulas são preparadas tendo em vista o linguajar utilizado nos ambientes aos quais o aluno estará inserido, e também simulando situações nas quais o aluno pode se encontrar, e como se preparar para tais conversas, assim como conversas híbridas entre o âmbito profissional e o linguajar casual, incluindo expressões idiomáticas (algumas com seus equivalentes em português) e gírias comuns para denotar certas situações. Já para aulas de conversação, o aluno será estimulado a construir sua identidade (sotaque, maneirismos, etc.) sem comprometer a compreensão de quem está ouvindo, além diminuir a timidez (que é comum nessas aulas) e promover a pró-atividade na conversação, enquanto espera respostas concisas e inquisitivas, até que se acostume a fazê-las ele/a mesmo/a.
De modo geral, exercícios precisam ser focados na compreensão do aluno no assunto, e não apenas repetições (embora essas sejam inevitáveis dependendo do tempo verbal, ou quando se tratando de advérbios e a ordem pela qual categorias de palavras devem ser priorizadas, por via de suas relações sinérgicas, ou da falta de sinergia que deve ser substituída por outras tantas combinações de palavras.)